Ou seja, se o ritmo de queda for mantido, fecharemos o primeiro semestre do ano com o produto crescendo à taxa de -1,40%, considerando sempre o acumulado em 4 trimestres. Uma reversão da queda seria necessária no segundo semestre para atingir-se a taxa projetada pelo mercado financeiro, de -1,35% para o ano de 2015, tendo em conta as expectativas divulgadas no último Boletim Focus e a capacidade de previsão para o comportamento do PIB a partir do IBC-BR.
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